O maior fundo da Noruega, revelou exigências rigorosas na sexta-feira sobre como as empresas nas quais investe devem lidar com riscos climáticos. Instruindo os conselhos a passarem da definição de metas para o planejamento de transição.
“Com os efeitos das alterações climáticas a tornarem-se mais evidentes, vimos realmente a necessidade de aumentar as nossas expectativas”. Disse a Diretora de Governação e Conformidade do fundo, Carine Smith, num comunicado.
O fundo também anunciou uma política relativa à uso de créditos voluntários de carbono, que afirmou que as empresas poderiam utilizar em casos específicos.
Ela afirmou que as empresas devem priorizar a redução das próprias emissões, mas podendo usar créditos adicionais e verificados como complementos.
As empresas devem ser transparentes sobre os detalhes, com créditos de carbono não sendo contabilizado como base científica, acrescentou.
Por fim, as remoções de carbono serão necessárias para que muitas empresas atinjam emissões líquidas zero até 2050, afirmou o fundo.