Após a abertura de mercado do Egito para o algodão brasileiro, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu o embaixador egípcio Wael Aboul Magd para avançar nas relações comerciais entre os países.
No último ano, as exportações brasileiras para o país africano cresceram 47%, um total de R$ 148 Milhões de Dólares, sendo o açúcar o produto mais vendido neste ano, substituindo o milho no ano passado que foi de 38% nesse pacote que se somo a carne bovina, carne de frango, minério de ferro e celulose entre outros de menor volume.
Já as importações do Egito tiveram um incremento de 18%,um total de R$ 20,2 Milhões de Dólares em adubos e fertilizantes químicos somando 19% do total, legumes e raízes 15%, vidraçaria com 6,6%, resíduos de petróleo 6,2%e miudezas como medicamentos, polímeros, peróxidos inorgânicos e pisos.
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O fortalecimento desta relação comercial, que se traduz em mais oportunidades e empregos para os brasileiros, reflete diretamente na nossa economia, é consequência da melhoria da relação diplomática entre Brasil e Egito que abre caminhos para o diálogo entre os países”, explicou o ministro.
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O Egito como tantos outros em outros continentes, tem se tornado cada vez mais um importante fornecedor de fertilizantes à base de potássio assim como a Rússia, devido as necessidades dos dois Países, teremos a capacidade de dobrar nossa comercialização.
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Milho e a cana de açúcar, são os produtos mais comprados pelo Egito, a partir deste ano o algodão brasileiro poderá entrar no rol das exportações que vem ganhando o mundo por ter muita qualidade.
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Além da relação comercial, parcerias de cooperação técnica foram discutidas durante a reunião na sede do Mapa, para que possamos trocar tecnologia e experiências de produções sustentáveis que venha enquadrar as novas normas ambientais.