A fim de remodelar a forma como a Coreia do Norte tem lidado com parceiros, próximas reuniões entre a Rússia poderão resolver esse problema.
Sobretudo, essa relação de Pyongyang está no centro das atenções este ano, já que Kim escolheu a Rússia como primeira visita desde a pandemia.
Por tanto resta saber quais acordos as duas potencias concordaram em fazer, sendo estes, acordos económicos ou porte de armas. Mas pode haver indiretas com a guerra na Ucrânia, as tensões com a Coreia do Sul e o Japão, e as relações China-EUA. *
Alguns analistas e diplomatas baseados em Pequim dizem que a China pode considerar desrespeitosa a decisão de Kim de visitar a Rússia em primeiro lugar.
O Ministério das Relações Exteriores da China não respondeu imediatamente a um pedido de comentários. Vários acadêmicos chineses também se recusaram, dizendo algo sobre o assunto delicado.
Em suma, as tensões e a desconfiança persistem entre os três países, o que pode limitar cooperações militares ou tecnológicas, diz professor da Universidade Ewha.