Ícone do site Selo de Confiança – Notícias e Atualizações Sobre Negócios, Tecnologia e Estilo de Vida

Putin afirma que não pretende atacar Países da OTAN

Putin diz que não atacará membros da OTAN.

Putin Afirma Ausência de Planos Agressivos Contra Países da OTAN

Desde a invasão russa à Ucrânia em 2022, as tensões entre a Rússia e o Ocidente atingiram níveis alarmantes. O presidente Vladimir Putin, em um discurso recente, assegurou que a Rússia não tem intenções hostis em relação a países membros da OTAN.

Putin, em um evento com pilotos da força aérea russa, ressaltou que, apesar da expansão da aliança liderada pelos EUA em direção à Rússia desde o colapso da União Soviética, seu país não planeja ataques contra nações do bloco.

“Nossa postura em relação a esses estados é pacífica”, assim afirmou Putin, desmentindo quaisquer rumores de agressão direcionada à Polônia, Estados Bálticos e República Tcheca, chamando tais alegações de “absurdas”.

O Kremlin tem atribuído o agravamento das relações com o Ocidente à suposta interferência dos EUA na Ucrânia, através de apoio financeiro e militar. Desse modo, essa situação tem contribuído para uma das piores fases das relações entre Moscou e Washington.

Alerta Sobre Possível Destino dos Caças F-16 Enviados à Ucrânia

O discurso de Putin incluiu alertas contundentes sobre as consequências do envio de caças F-16 à Ucrânia por parte do Ocidente. Putin afirmou que, caso tais aeronaves cheguem ao país, serão tratadas como alvos pelas forças russas.

O presidente russo advertiu que o fornecimento de F-16 não alterará a dinâmica no campo de batalha ucraniano. Ele alegou que a Rússia seria capaz de neutralizar essas aeronaves, assim como têm feito com outros equipamentos militares.

Putin ainda levantou a possibilidade de que os F-16, potencialmente, poderiam transportar armas nucleares, o que aumentaria a gravidade da situação. Mas, isso reforça a visão de que tais aeronaves representariam uma ameaça direta à segurança russa.

Por fim, os comentários de Putin surgem em meio às expectativas da chegada iminente dos caças F-16 à Ucrânia, resultado do compromisso de países como Bélgica, Dinamarca, Noruega e Holanda em fornecer suporte militar ao país em conflito.

Sair da versão mobile
Pular para a barra de ferramentas