Ministros Brasileiros tentam igualar Brasil a Sobibor Polonesa

O dia 08 de janeiro no Brasil se transforma na Sobibor Polonesa

Em 1938, os nazistas mantinham entranhadas em uma pequena vila na Polonia, mais um campo de extermínio de judeus, onde matavam e incineravam os judeus trazidos de toda parte da Europa, e este lugar era Sobibor.

Sobibor era o inferno em terra para quem fosse enviado para lá, e mesmo antes de chegar ao local, eram apresentadas para as vítimas o nome do carrasco Mor do lar final que o esperava.

Assim o nome mais temido nesta fábrica de terrores, foi o de Gustav Franz Wagner, um demônio em forma de homem, com as características ariana idealizadas por Adolf Hitler, maior assassino já existente na face desta terra.

Petulância como estes terroristas Germânicos teve, hoje o Brasil revela-se semelhante mais uma vez, pois desde a primeira guerra mundial, que por aqui, os homens do poder têm-se flertado com estes sanguinários opressores.

Gustav Frans Wagner era membro do Partido Nacional Socialista e se filiou ao Partido Nazista em 1931, onde fez parte da infame ‘SS’ em 1933. E em 1942 deu sua participação na “Fábrica da Morte em Sobibor”, no qual antes não passava de uma simples vila Polonesa no meio do nada.

Após o assalto da vila, Wagner foi condecorado com a chave deste campo de concentração por seu empenho e audácia em matar sem pestanejar, o símbolo do ‘ÓDIO AOS JUDEUS’, assim era Wagner em Sobibor.  

No Brasil, grupos de pessoas empenhados em se beneficiarem do poder que era para emanar do povo, usurpam dos três poderes como deuses, e em nome da vilipendiada DEMOCRACIA, na qual, esbravejam este termo para que assim, possam justificar os seus crimes.

A tempos que no Brasil temos uma Suprema corte que fleta quase que diariamente com o crime organizado, crimes estes que vão desde proibição das polícias competentes de assumirem os seus deveres constitucionais, como de entrar nas favelas para fazer cumprir a ordem, onde poderiam trazer segurança para os que ali vivem. Da devolução de bens a bandidos conquistados através das vendas de drogas e até mesmo vidas ceifadas no roubo de veículos, residências e disputas de bocas de vendas de drogas.

O sistema encontra-se corrompido, e vale se preciso, como assim o fizeram e o faz, prendem inocentes, soltam criminosos de penitenciárias de segurança máxima, deliberam sobre assuntos no qual não são competentes, perseguem jornalistas, apoiam terroristas, perseguem grupos étnicos, condenam inocentes a morte e a loucura.

Mas voltando a Wagner, assim que os alemães se viram vencidos pelas Nações Unidas, muitos destes machos opressores vestiram uma saia e fugiram para a américa do sul, entre eles, Gustav Frans Wagner, o demônio de Sobibor.

Mas como nem todos tem a mesma sorte como os criminosos do Brasil, Wagner foi denunciado pelo próprio superior na qual era subordinado em Subibor, o nazista Franz Stangl.

Stangl foi descoberto no Brasil pelo judeu Simon Wiesental, um empresário Austríaco de Viena que auxiliava o Mossad na busca e captura de nazistas fugitivos, ao ser julgado na Alemanha, Franz Stangl provando a sua covardia, mencionou que no Brasil, também se escondia Gustav Franz Wagner.

Stangl foi condenado a prisão perpétua na Alemanha, onde cometera atos terroristas, já o seu subordinado Gustav Franz Wagner, em um ato de covardia, se suicidou, atravessando uma faca no peito próximo ao coração, assim como se mata um porco imundo.

Os carrascos do Brasil de hoje, não são menos covardes que os nazistas que fugira após perceber que o jogo sujo no qual operavam vinha desmoronando, mais sedo ou mais tarde, haverá no Brasil quem aplicará a justiça no lombo de torresmo deste imundos.

Não haverá lugar no mundo no qual nenhum deles possam se esconder, muito menos haverá a possibilidade de gastar os Bilhões roubados dos cofres públicos, pois no mundo globalizado e conectado como hoje, não à como apagar rastos financeiros, e muito menos apagaram os crimes cometidos contra os patriotas.

Não restará para estes vermes se não a própria forca que eles mesmos estão a construirem para si mesmos, como Hamã que abitava em Shushan (Susan), seus maus feitos afetaram o futuro de seus filhos, no qual, o mundo sabendo qual a sua parentela, se recusará a fazer qualquer tipo de negócio com estas estirpe.