Brasil arrisca tomar calote Argentino
Governo Brasileiro pretende financiar gasoduto na Argentina, que causa graves prejuízos ao meio ambiente e aos lençóis freáticos da singela Patagônia; Terras de Índios nativos que foram expulsos pelo governante de Alberto Fernandes para amenizar desastre econômico irresponsável.
Pela terceira vez, o desastroso presidente da Argentina Alberto Fernandes, vem ao Brasil, “Terra de Selvagens”, (palavras do então péssimo presidente do País vizinho) mendigar financiamento de uma bomba atômica perante os ambientalistas, que é extrair gás de xisto.
A exploração do gás de xisto utiliza a técnica do fraturamento hidráulico. A usina precisar ficar perto de um grande reservatório de gás. O poço é instalado e a perfuração segue vertical até encontrar as rochas de xisto. A partir daí, a tubulação passa a ser horizontal.
Grandes quantidades de água e produtos químicos nocivos a vida aquática e terrestre são despejadas no duto. O jato de alta pressão provoca explosões que fragmentam a rocha e liberam o gás, e são injetadas grandes quantidades de areia para que a fenda não se feche.
O risco ambiental envolvido na extração do gás, que ocorre com a utilização de uma mistura tóxica de aproximadamente 600 produtos químicos, é considerável, e não há estudos que comprovem que a tecnologia usada na extração não ofereça riscos.
Estudos feitos no Estados Unidos, comprovaram que esta técnica de extração do gás também causam terremotos, apesar de já utilizarem a muito tempo, os muitos danos causados por lá, ainda não foram todos divulgados, por envolver lóbi entre governo e empresas exploradora.
A vizinha Argentina tem dado vários calotes ao FMI, ( e esta preste a dar mais um), e agora, com o aval do presidente Brasileiro, pretende tornar o Brasil vítima do mesmo esquema. O Senado Federal vai permitir? Já não basta não receber de Cuba e Venezuela?