sexta-feira, maio 17, 2024
Politics

Senadores Que Foram Eleitos Por Região

Senadores Federais eleitos para cumprir o pleito e ano letivo que vão de 2023 a 2031 com seus respectivos mandatos representando seus Estados em que foram eleitos.

SENADORES DA REGIÃO NORTE

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O jornalista e administrador de empresas Alan Rick Miranda (União) foi eleito neste domingo (2) senador pelo Acre. Com 100% do total apurado, ele teve 154.312 votos (37,46% dos votos válidos). 
Natural de Rio Branco, Alan Rick tem 45 anos. Foi eleito deputado federal por dois mandatos consecutivos (2015-2019 e 2019-2023), mas estava licenciado do cargo desde julho. A chapa do futuro senador tem como suplentes Gemil Júnior e Coronel Casagrande, ambos do União.
Pastor evangélico, o parlamentar foi um dos signatários da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional em 2019. Alan Rick é apresentador de televisão com pós-graduação em jornalismo político e administrador de empresas com habilitação em comércio exterior. Foi filiado ao PSB (2007-2013), ao PRB (2013-2017), ao DEM (2017-2022) e em 2022 filiou-se ao União Brasil.
Fonte: Agência Senado

Fonte: Agência Senado

am555 1
O senador Omar Aziz (PSD) foi reeleito para seu segundo mandato representando o Amazonas, com 766.006 votos, o correspondente a 40,99% (com 98,82% das urnas apuradas), na eleição realizada neste domingo (2). Senador desde 2015, Aziz celebrizou-se durante o atual mandato pelas presidências da CPI da Pandemia (em 2021) e da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE — em 2019 e 2020).
Aziz concorreu pela coligação Em Defesa da Vida, tendo apoio do PT, MDB, PCdoB e PV. Sua primeira suplente é Cheila Moreira (PT). O segundo suplente, João Pedro (PT).
Aziz tem 64 anos, é filho de pai palestino com mãe descendente de italianos. É formado em engenharia civil. Foi vereador, deputado estadual, vice-prefeito de Manaus e vice-governador do Amazonas. Em 2010 elegeu-se governador. Quatro anos depois, elegeu-se senador.
Fonte: Agência Senado
ap444 1
A população do Amapá deu mais um voto de confiança a Davi Alcolumbre (União) e o reelegeu senador. Com 100% das urnas apuradas, ele alcançou 196.087 votos (47,88% do total). 
Os suplentes de Davi são Josiel (primeiro) e Breno (segundo), ambos do União Brasil. 
David Samuel Alcolumbre Tobelem nasceu em Macapá e tem 45 anos. Seu primeiro mandato como político começou em 2000, quando foi eleito vereador pelo PDT em Macapá. Dois anos depois, se elegeu deputado federal. 
Em 2005 filiou-se ao PFL, cujo diretório regional passou a presidir. Foi reeleito em 2006. Em 2009 licenciou-se do mandato de deputado e assumiu o cargo de secretário de Obras e Serviços Públicos de Macapá. Retornou à Câmara em março de 2010, tendo sido reeleito deputado para a legislatura iniciada em fevereiro de 2011.
Eleito pela primeira vez ao Senado em 2014, presidiu a Casa no biênio 2019/2020 e atualmente é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Fonte: Agência Senado
pa131 1
O deputado federal Beto Faro (PT) foi eleito senador pelo Pará neste domingo, após obter 1.736.150 votos da população do estado, o que corresponde a 42,2% dos votos válidos (com 98,4% das urnas apuradas).
José Roberto Oliveira Faro tem 53 anos e nasceu em Bujaru (PA). Agricultor familiar e filiado ao PT desde 1987, atua em defesa do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e de outras políticas públicas para a população rural. Deputado federal desde 2007, preside o PT no Pará.
— Vamos nos empenhar no segundo turno da eleição de Lula. Vamos fazer uma campanha para reaproximar o governo federal com o Pará, que se sentiu desprestigiado no governo federal, sem nenhuma obra em nosso estado, que precisa de investimento na educação, saúde e mais universidades. Quero estar em Brasília defendendo os agricultores familiares. Já tenho uma certa experiência na Câmara federal, e agora vamos para o Senado – afirmou após o resultado da apuração.
Beto Faro terá Josenir (PT) como primeiro suplente e Leny Campêlo (PCdoB) como segunda suplente. 
Fonte: Agência Senado
ro222 1
O empresário Jaime Bagatoli (PL-RO) foi eleito senador por Rondônia neste domingo (2). Às 20h52, com 98,74% das urnas apuradas, ele tinha 289.553 votos (35,87% do total).
Jaime Maximino Bagattoli tem 61 anos e nasceu em Presidente Getúlio (SC). Empresário do setor do agronegócio e morador de Vilhena (RO), ele terá como suplentes Pastor Sebastião Valadares (PL) e Dheep Rover (PL). 
Bagatoli já havia concorrido para uma vaga no Senado em 2018, mas ficou em terceiro lugar. 
Fonte: Agência Senado
rr111
O deputado federal Hiran Gonçalves (PP-RR) foi eleito neste domingo (2) senador pelo estado de Roraima. Com 100% das urnas apuradas, ele teve 118.760 votos (46,43% do total). 
Hiran Manuel Gonçalves da Silva nasceu em Tefé (AM) e tem 65 anos. Formado em medicina pela Universidade Federal do Amazonas, atuou como médico-legista em Boa Vista, trabalhou no Ministério da Saúde e foi coordenador da Fundação Nacional de Saúde, além de professor substituto de oftalmologia na Universidade Federal de Roraima. Também presidiu o Conselho Regional de Medicina de Roraima e a Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Médicos.
Hiran Gonçalves foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2014, tendo sido reconduzido ao cargo em 2018. Titular da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o parlamentar é coautor da lei que transfere terras do domínio da União para os estados de Roraima e Amapá. A Lei 14.004, de 2020, é resultante do PL 1.304/2020.
O futuro senador já foi filiado ao PL (2001-2006), ao PR (2006-2009), ao PTN (2009-2011), ao PSDB (2011-2013), ao PMN (2013-2015), ao PMB (2015-2016) e ao PP (2016-presente). A chapa de Hiran Gonçalves tem como suplentes JR Rodrigues (Republicanos) e Aline Rezende (PRTB).
Fonte: Agência Senado
to444
A deputada federal Professora Dorinha (União) foi eleita senadora pelo Tocantins neste domingo (2). Ela obteve 395.408 votos, o correspondente a 50,42% dos votos válidos.
Maria Auxiliadora Seabra Rezende, conhecida como Professora Dorinha, completou 58 anos no sábado (1º) e é natural de Goiânia (GO). É formada em pedagogia e mestre em educação escolar brasileira. No Tocantins, atuou como secretária de Educação e Cultura entre 1998 e 2009.
Em 2010, foi eleita deputada federal e está no seu terceiro mandato consecutivo, do qual licenciou-se para se dedicar à campanha para o Senado. É presidente do União Brasil no Tocantins. No Congresso, atuou na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Em entrevista à Rádio Senado, a senadora eleita agradeceu ao seu estado pela vitória e disse que terá uma responsabilidade enorme. Também lembrou seus três mandatos como deputada. 
— Principalmente acho que o compromisso nosso é um país em que o pacto federativo seja reconstruído. O Tocantins é um estado pobre, que precisa muito de ajuda e precisa ajudar os municípios — afirmou.

No Senado, ela terá Professora Lu (União) como primeira suplente e Mauricio Buffon (PTB) como segundo suplente.
Fonte: Agência Senado

SENADORES DA REGIÃO NORDESTE

Design sem nome 3
Com 845.988 votos (56,92% dos votos válidos), os alagoanos elegeram Renan Filho (MDB) senador neste domingo (2).  
Este será seu primeiro mandato como senador. Ele foi governador do estado por dois mandatos consecutivos, de 2015 até este ano. Também elegeu-se prefeito de Murici (AL), em 2004, e deputado federal, em 2010.  
Natural de Murici, Renan Filho tem 42 anos. Veio para Brasília aos 16 anos e concluiu o ensino médio na capital, onde formou-se em ciências econômicas pela Universidade de Brasília (UnB) e trabalhou com o pai, o senador licenciado Renan Calheiros (MDB-AL).
Em 2013, concluiu um curso de extensão em políticas públicas direcionadas à primeira infância na Universidade Harvard, em Cambridge, nos Estados Unidos. No ano seguinte, aos 36 anos, foi eleito como o mais jovem governador da história de Alagoas, reelegendo-se em 2018.
Pelo Twitter, Renan Filho comemorou sua eleição: 
“Vencemos, Alagoas! A população foi às urnas e provou que Alagoas será mais forte no Senado. Eu vou representar vocês em Brasília, lutar pelo nosso estado e defender o nosso povo. Contem comigo!”, escreveu, na noite deste domingo.
A chapa tem como 1° suplente Fernando Farias (MDB). Adélia Maria (PV) é a 2ª suplente.
Por Mateus Souza, sob supervisão de Sheyla Assunção
Fonte: Agência Senado
ba555
O senador Otto Alencar (PSD) ganhou mais um voto de confiança da população da Bahia e foi reeleito senador. Com 85,72% dos votos apurados, ele recebeu 3.580.212 votos e ficou em primeiro lugar na disputa eleitoral, com 57,52% dos votos válidos. 
Otto Roberto Mendonça de Alencar nasceu em Ruy Barbosa (BA) e tem 75 anos. Formado em medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), foi chefe do serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Getúlio Vargas. Eleito deputado federal por três vezes — a primeira delas em 1986 para a Assembleia Constituinte — já foi vice-governador da Bahia, secretário de Saúde, da Indústria, Comércio e Mineração e de Infraestrutura. Eleito senador em 2014, presidiu diversas comissões no Senado, como a de Assuntos Econômicos e participou da CPI da Covid-19.
Os suplentes na chapa de Otto Alencar são Terence Lessa (PT) e Hildinha Menezes (PSD), primeiro e segunda, respectivamente.
Fonte: Agência Senado
ce131
Os eleitores do Ceará elegeram Camilo Santana (PT) senador pelo estado. Com 84,16% das urnas apuradas, o resultado está matematicamente definido. Ele teve 2.831.810  votos, o que representa 68,68% dos votos válidos. 
Natural da cidade do Crato, na região do Cariri cearense, Camilo Santana governou o Ceará de 2015 a abril de 2022. Ele tem 54 anos e é professor e engenheiro agrônomo. Antes de administrar o Ceará, foi deputado estadual (2007-2011) e secretário estadual de Desenvolvimento Agrário (2007-2011) e de Cidades (em 2011) durante os governos de Cid Gomes (PDT), hoje senador. 
Augusta Brito (PT) e Janaina Farias (PT) são, respectivamente, a primeira e segunda suplentes do senador eleito.
Fonte: Agência Senado
ma400
O estado do Maranhão elegeu o ex-governador Flávio Dino (PSB) para o Senado Federal. Às 23h55 deste domingo, com 99,06% das urnas totalizadas, ele já tinha alcançado 2.100.390 votos (62,31% dos votos válidos). O mandato começa em fevereiro de 2023 e vai até fevereiro de 2031.
Em entrevista à TV Senado nesta segunda-feira (3), Flávio Dino prometeu atuar para trazer mais investimentos ao Maranhão e apresentar propostas para desenvolver o estado. 
— Quero ser um mediador entre o governo federal e grandes empresas para que elas olhem para nosso estado, além de elaborar leis para aperfeiçoar questões relativas à segurança pública, à distribuição de renda, ao desenvolvimento regional e à segurança alimentar — explicou. 
O futuro representante do Maranhão disse ainda que sua primeira ação no Legislativo será tentar acabar com as emendas que não têm transparência na destinação, prática que ficou conhecida como orçamento secreto.  
— O orçamento secreto é uma imoralidade, uma indecência, que leva ao desvio de recursos públicos. Muitos estão se apropriando indevidamente desses recursos — afirmou. 
Biografia
Natural de São Luís, Flávio Dino de Castro e Costa tem 54 anos e governou o Maranhão por dois mandatos consecutivos, de 2015 a 2022. Licenciou-se do cargo em abril deste ano para concorrer pela primeira vez ao Senado. De 2007 a 2011, foi deputado federal.
Dino é advogado e professor de direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) desde 1993. Tem mestrado em direito público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e também lecionou na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), de 2002 a 2006.
Foi juiz federal por 12 anos e exerceu os cargos de secretário‐geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e assessor da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). 
Presidiu o Instituto Brasileiro de Turismo, a Embratur, de 2011 até 2014, quando elegeu-se governador do Maranhão pela primeira vez (em 2018, foi reeleito ao cargo). Em 2012, concorreu à prefeitura de São Luís.
Sua primeira suplente é Ana Paula Lobato (PSB); a segunda suplente é Lourdinha (PCdoB).

 
Fonte: Agência Senado
pb444
Efraim Filho (União) foi o escolhido pelos paraibanos para ocupar a vaga no Senado de 2023 até 2031. Ele obteve 617.477 votos, o que equivale a 30,82% dos votos válidos.
Efraim Filho nasceu em João Pessoa (PB) e tem 43 anos. É deputado federal em quarto mandato. Formado em direito, em 2000, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), fez pós-graduação em direito do consumidor pela Universidade de Granada, na Espanha. Também tem pós-graduação pela Escola Superior da Magistratura.
Em 2014, foi membro da CPI da Petrobras. No ano seguinte, presidiu a CPI dos Fundos de Pensão. Eleito coordenador da bancada da Paraíba por quatro vezes, também foi líder do Democratas por três vezes, além de presidir a Frente Parlamentar de Comércio, Serviços e Empreendedorismo.
Em março deste ano, filiou-se ao União Brasil, pelo qual se candidatou ao Senado. 
Os primeiro e segundo suplentes de Efraim Filho são Andre Amaral (Pros) e Erik Marinho (União), respectivamente.
Fonte: Agência Senado
pe130
Os pernambucanos elegeram Teresa Leitão (PT) para representá-los no Senado nos próximos oito anos. Com 94,96% das urnas apuradas, ela obteve 1.964.170 votos (46,30% dos votos válidos) e ficou em primeiro lugar na disputa eleitoral. 
Maria Teresa Leitão de Melo tem 70 anos e nasceu em Olinda (PE). É deputada estadual desde 2003.
Formada em pedagogia pela Universidade Católica de Pernambuco, começou a trabalhar na rede estadual de ensino em 1975. Foi diretora da Associação dos Orientadores Educacionais de Pernambuco (Aoepe) e presidiu o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe).
O primeiro suplente de Teresa Leitão é Silvio Costa (Republicanos). Também integra a chapa o segundo suplente Francisco Alexandre (PT).
Fonte: Agência Senado
pi131
O ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT) foi eleito senador pelo Piauí com 941.444 votos (51,29% dos votos válidos), retornando ao Senado após nove anos. Com 98,11% das urnas apuradas o candidato teve sua eleição confirmada.
Wellington Dias foi senador entre 2011 e 2014, ano em que renunciou para assumir o governo estadual. Aos 60 anos, o político piauiense estudou políticas públicas e governo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e fez especializações no exterior. Começou formalmente a trajetória política em 1992 como vereador em Teresina. Dois anos depois, foi eleito deputado estadual. Chegou à Câmara dos Deputados em 1999. Elegeu-se governador em 2002 e foi reeleito em 2006, deixando o cargo em 2010, quando entrou no Senado. Em 2014 e 2018, venceu novamente as eleições para o governo do Piauí. Dias também é escritor, tendo publicado já diversos livros, contos e peças de teatro.
Compõem a chapa Jussara Lima (PSD) e José Amauri (Solidariedade), como primeira e segundo suplentes, respectivamente.
Fonte: Agência Senado
rn222
Rogério Marinho (PL) será o novo senador pelo estado do Rio Grande do Norte. Ele foi eleito neste domingo (2) com 41,85% dos votos válidos (708.094 de votos) de 99,96% das urnas apuradas. Marinho fez carreira nos legislativos municipal e federal, foi presidente da Câmara de Vereadores de Natal e, até março, era ministro do Desenvolvimento Regional.
“Agradeço cada voto, cada apoio e incentivo de todos que participaram, de alguma forma, dessa jornada!”, escreveu Rogério Marinho nas redes sociais após a confirmação da vitória.
O novo senador nasceu em Natal e é formado em economia. Foi vereador na capital potiguar por dois mandatos e deputado federal por três. Na Câmara dos Deputados, foi relator da reforma trabalhista de 2017 e da emenda constitucional que garante ensino básico gratuito para crianças e adolescentes. Disputou a prefeitura de Natal em 2012, sem sucesso. No Executivo federal, foi secretário especial de Previdência e Trabalho (2019-2020) e ministro do Desenvolvimento Regional (2020-2022). Ele é neto do ex-deputado federal Djalma Marinho, que disputou uma eleição para o Senado em 1974 e foi derrotado.
O primeiro suplente de Rogério Marinho será o empresário Flávio Azevedo (PL), ex-presidente da Federação das Indústria do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern). O segundo suplente será Igor Targino (SDD), vereador no município de Macaíba.
Fonte: Agência Senado
se111
Filiado ao PP, o empresário Laércio José de Oliveira foi eleito por Sergipe, com 310.300 votos, o correspondente a 28,57% dos votos válidos, para o Senado na eleição deste domingo (2). 
Laércio Oliveira, 63 anos, nasceu em Recife e é deputado federal desde 2011. Formado e pós-graduado em administração de empresas, comanda um grupo de empresas no setor de serviços, indústria e comunicação.
Atualmente é membro das Comissões de Minas e Energia e de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados e preside a Frente Parlamentar do Setor de Serviços. Já presidiu a Federação do Comércio de Sergipe por dois mandatos.
A chapa eleita inclui Janier (PSD), como primeiro suplente, e Fernando Carvalho (PP), como segundo suplente.
Fonte: Agência Senado

SENADORES DA REGIÃO CENTRO-OESTE

Design sem nome 4
Damares Alves (Republicanos) foi eleita senadora pelo Distrito Federal. Ela teve 714.562 votos (44,98% dos votos válidos). Esse é o seu primeiro mandato eletivo.
A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, defendeu alterações na legislação penal e disse que pretende trabalhar em defesa da criança e dos idosos. Em entrevista à Rádio Senado, Damares disse que já esperava a sua eleição para o Senado e que a Casa vai ter que se dedicar a debater os temas de interesse da sociedade.
— O Senado vai ter que se debruçar sobre grandes debates – reforma administrativa, reforma econômica, reforma nas leis penais, a proteção das crianças. Queremos ampliar essas discussões — concluiu.
Damares Regina Alves nasceu em Paranaguá (PR) e tem 58 anos. Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos desde o início do governo Bolsonaro, pediu demissão do cargo para disputar a vaga ao Senado. Antes de assumir o ministério, foi assessora parlamentar no Congresso Nacional por mais de 20 anos. 
Damares é formada em direito pelas Faculdades Integradas de São Carlos e foi pastora evangélica na Igreja do Evangelho Quadrangular e na Igreja Batista de Lagoinha, em Belo Horizonte. Seu primeiro suplente é Manoel Arruda (União), e o segundo, Pastor Egmar (Republicanos).
Por Raíssa Portela, sob supervisão de Sheyla Assunção
Fonte: Agência Senado
go222
Wilder Morais (PL), que foi senador entre julho de 2012 e janeiro de 2019, retornará ao Senado em 2023. Ele foi eleito com 799.022 votos (25,25 % dos votos válidos).
Wilder Morais foi senador entre 2012 e 2019 assumindo a vaga de Demóstenes Torres, após o titular da vaga ter tido o mandato cassado. Empresário bem sucedido, Wilder foi um dos fundadores da Orca Construtora em 1997 que, dentre outros clientes, reformou e construiu edificações da rede Carrefour em várias regiões do país.
No setor público, além de senador, Wilder também foi secretário de Estado de Infraestrutura de Goiás, em 2011. No Senado, orgulha-se de ter apresentado mais de 200 projetos e relatorias, ligado a temas como municipalismo e combate à burocracia. Também relata ter viabilizado mais de R$ 4 bilhões para Goiás em destinações orçamentárias, possibilitando a construção de 30 mil casas, dentre outras realizações.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
ms111
A deputada federal e ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP) foi eleita senadora por Mato Grosso do Sul. Ela obteve 829.149 votos (60,85 % dos votos válidos). 
Tereza Cristina Correa da Costa Dias tem 68 anos e nasceu em Campo Grande. É engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal de Viçosa (MG) e produtora rural, foi ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo de Jair Bolsonaro. Dirigiu a Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul e foi secretária estadual de Produção na gestão de André Puccinelli (MDB). Foi eleita deputada federal em 2014 pelo PSD e está em seu segundo mandato na Câmara dos Deputados.
Eleita senadora pela coligação Trabalhando por um Novo Futuro (PDT, PSDB, Cidadania, Republicanos, PL, PSB e PP), Tereza Cristina terá como suplentes Tenente Portela (PL) e Paulo Salomão (PP).
Fonte: Agência Senado
mt222
Os eleitores de Mato Grosso escolheram Wellington Fagundes (PL) para representá-los em mais um mandato no Senado. Ele teve 825.229 votos ( 63,54 % dos votos válidos). 
Wellington Fagundes comemorou sua reeleição:
— A gente está trabalhando para isso há muito tempo. Tínhamos certeza da vitória, visitamos todos os 141 municípios de Mato Grosso, em uma parceria com o presidente Bolsonaro e o governador Mauro Mendes, para ouvir a comunidade e, acima de tudo, levar esperança, procurar fazer uma campanha limpa. Posso prometer trabalhar muito, dedicar muito, cada momento é um aprendizado, eu vou responder com muito trabalho. Nós vamos trabalhar para ajudar mais Mato Grosso, vamos garantir emprego, geração de renda para quem acredita no Mato Grosso — concluiu.
Natural de Rondonópolis (MT), Wellington Fagundes tem 65 anos e é médico veterinário formado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), tendo ainda pós-graduação em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB).
Foi vice-líder do governo e líder do PL. Presidiu a comissão Senado do Futuro e coordenou a Frente Parlamentar da Logística de Transportes e Armazenagem. Foi presidente da Associação Comercial Industrial de Rondonópolis (1983-1986). Em 1987 assumiu a Secretaria de Planejamento na sua cidade natal. Em 1990 foi eleito deputado federal, tendo sido reeleito em 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010, e em 2015, iniciou seu mandato no Senado. Desde 2009 é presidente do PL em Mato Grosso.
Mauro Carvalho Júnior (União), primeiro suplente da chapa, foi secretário-chefe da Casa Civil do governo de Mato Grosso e Rosana Martinelli (PL), segunda suplente, foi prefeita de Sinop (MT) entre os anos de 2017 e 2021.
Fonte: Agência Senado

SENADORES DA REGIÃO SUDESTE

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Os eleitores do Espírito Santo decidiram eleger neste domingo (2) o ex-senador Magno Malta para um novo mandato no Senado, a partir de 2023. Com 98,74% dos votos apurados, ele tem 41,86% dos votos, equivalente a 887.882 votos, e está matematicamente eleito. Magno Malta pertence ao PL, mesmo partido de Jair Bolsonaro, do qual foi um dos coordenadores da campanha de 2018.
Nascido em Macarani (BA), Magno Pereira Malta tem 64 anos. É pastor, cantor evangélico e foi senador por dois mandatos, entre de 2003 e 2019. Ingressou na vida pública em 1993, quando foi eleito vereador em Cachoeiro do Itapemirim (ES), e posteriormente elegeu-se deputado estadual e federal. Foi filiado ao PTB, ao PMDB e ao PST antes de passar a integrar o Partido Liberal (PL).
No Congresso, Magno Malta ficou conhecido por presidir as CPIs do Narcotráfico, na Câmara dos Deputados, e da Pedofilia, no Senado. Nas eleições de 2018, não conseguiu se reeleger senador.
Fonte: Agência Senado
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Minas Gerais elegeu Cleitinho (PSC) como senador. Com 93,35% dos votos apurados, ele tem 41,98% dos votos válidos, o que equivale a 4.026.409 votos. Apoiador de Jair Bolsonaro, Cleitinho venceu outros oito candidatos ao Senado no estado de Minas.
Cleiton Gontijo de Azevedo tem 40 anos e é natural de Divinópolis (MG). Empresário e músico, tem o ensino médio completo. Ele foi eleito em 2016 para seu primeiro mandato como vereador em sua cidade natal. Em 2018, elegeu-se deputado estadual pelo PPS. Passou pelo Cidadania e agora conquista uma vaga no Senado pelo Partido Social Cristão.
Em dezembro, Cleitinho se filiou ao REPUBLICANOS.
O primeiro suplente de Cleitinho é Alex Diniz (PSC). O segundo é Wander de Sousa (PSC).
Fonte: Agência Senado
rj222
O senador Romário (PL) foi reeleito neste domingo (2). Com 94,82% das urnas apuradas, ele tem 29,05% dos votos, o que equivale a 2.240.045 votos. Romário conquistou a vaga mais disputada ao Senado entre todas as unidades da Federação. Enquanto a média nacional era de 8,9 candidatos por cadeira, o Rio de Janeiro tinha 13 postulantes.
Pelo Twitter, Romário agradeceu pelos votos dos eleitores e falou da emoção de ser reconduzido ao Senado pelo povo do Rio de Janeiro.
“Prometo a vocês que trabalharei ainda mais para entregar uma melhor qualidade de vida para a população fluminense e brasileira. Esta eleição foi de muita luta, enfrentei concorrentes covardes e desleais, mas a população não se deixou enganar. E eu agradeço, mais uma vez, a confiança depositada em mim”, escreveu o senador.
O novo mandato começa no dia 1º de fevereiro de 2023. A chapa tem como suplentes Bruno Bonetti e Andrea Fontes, ambos do PL. Romário de Souza Faria nasceu no Rio de Janeiro e tem 56 anos. Considerado um dos maiores jogadores do futebol brasileiro, deu início à carreira política em 2010, aos 49 anos, quando foi eleito deputado federal pelo PSB.
No primeiro mandato no Senado, dedicou-se a pautas ligadas ao esporte e em defesa das pessoas com deficiência. Neste ano, foi relator do PL 2.033/2022, que acaba com a limitação de procedimentos a serem cobertos pelos planos de saúde. O texto foi sancionado em setembro como Lei 14.454, de 2022.
Em 2018, Romário foi candidato ao governo do Rio de Janeiro, mas não se elegeu. Já foi filiado ao PP (2001-2009), PSB (2009-2017), Podemos (2017-2021). Está no PL desde 2021.
Fonte: Agência Senado
sp222
O Astronauta Marcos Pontes (PL) foi eleito senador pelo estado de São Paulo. Com 91,07% dos votos apurados, ele tem 49,91% dos votos, equivalente a 9.901.895 votos, e a eleição está matematicamente definida. Pontes é o atual suplente do senador Giordano (MDB-SP) e até março era ministro da Ciência e Tecnologia de Jair Bolsonaro.
O novo senador nasceu em Bauru (SP) e é formado em engenharia aeronáutica. Fez carreira militar e é tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), na reserva. Em 2006, participou da missão Soyuz TMA-8, comandada pela Rússia, que passou seis meses na Estação Espacial Internacional, tornando-se o primeiro brasileiro a participar de uma missão espacial. Em 2018 elegeu-se segundo suplente de senador na chapa de Major Olimpio (PSL), falecido em 2021 de covid-19. No ano seguinte foi nomeado ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Em entrevista à Rádio Senado, o senador eleito por São Paulo, Marcos Pontes, que foi ministro da Ciência e Tecnologia de Jair Bolsonaro, disse que trabalhará por mais recursos orçamentários para a ciência e tecnologia.
— Peguei o ministério com uma dívida de R$ 350 milhões e o entreguei com superávit de mais de R$ 9 bilhões, com a liberação do Fundo Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Então, as pessoas que reclamam não sabem, mas o orçamento aumentou muito. Temos a criação do laboratório de biossegurança aquática, com recursos de mais de R$ 1,6 bilhão, graças a essa minha atuação lá. Então, quero convidar as pessoas que falavam mal de mim para trabalharem comigo e participarem para melhorar. Em vez de ficar criticando, trabalhar, porque trabalhar é o que dá resultado — declarou o novo senador.
O primeiro suplente de Marcos Pontes será Professor Alberto (PL), vereador em Campinas e pastor da igreja Assembleia de Deus. A segunda suplente será Sirlange Manga, esposa do prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga.
Fonte: Agência Senado

SENADORES DO SUL

Design sem nome 6
O ex-juiz Sergio Moro (União) foi eleito senador pelo Paraná nas eleições deste domingo (2). Ele obteve 1.953.159 votos (33,5% dos votos válidos).
Ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Fernando Moro tem 50 anos e é natural de Maringá (PR). Formado em direito pela Universidade Estadual de Maringá, em 1995, tem mestrado e doutorado em direito. Em 1996, iniciou a carreira de magistrado, como juiz substituto em Curitiba, e começou a lecionar na Universidade Federal do Paraná.
Em 2002, assumiu a vara especializada em lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional em Curitiba, onde julgou os casos Banestado e Operação Farol da Colina. Em 2012, foi auxiliar da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), no caso conhecido como Mensalão.
A partir de 2014, foi o responsável por julgar, em primeira instância, os crimes identificados pela força-tarefa da Operação Lava Jato. Encerrou seus 22 anos de magistratura ao assumir, em 2019, o Ministério da Justiça no governo Bolsonaro, do qual pediu exoneração em 2020 e foi trabalhar numa empresa de consultoria nos Estados Unidos.
Moro celebrou a vitória em publicação nas redes sociais: 
“Muito obrigado a todos vocês, eleitores e apoiadores. A Lava Jato vive e vai chacoalhar Brasília novamente. Grande vitória. Vencemos todo o sistema político contra nós. Poucos aliados políticos, mas valorosos. Vencemos o PT no Paraná. O Paraná e o Brasil terão um senador forte e independente em Brasília.”
A chapa eleita com Sergio Moro inclui Luís Felipe Cunha (União), como 1º suplente, e Ricardo Guerra (União), como 2º suplente.
Fonte: Agência Senado
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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), elegeu-se senador pelo Rio Grande do Sul neste domingo (2). Ele obteve 2.593.229 votos dos eleitores gaúchos (44,11% dos votos válidos).
Antônio Hamilton Martins Mourão nasceu em Porto Alegre, tem 71 anos e é general da reserva do Exército, no qual ingressou em fevereiro de 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). Durante sua vida militar, foi instrutor Aman, cumpriu missão de paz em Angola e foi adido militar na Venezuela.
Comandou o 27° Grupo de Artilharia de Campanha em Ijuí (RS), a 2ª Brigada de Infantaria de Selva em São Gabriel da Cachoeira (AM) e a 6ª Divisão de Exército, em Porto Alegre. Foi vice-chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército e, ao ser promovido ao último posto, foi comandante militar do Sul, entre abril de 2014 e janeiro de 2016. Na sequência, chefiou a Secretaria de Economia e Finanças do Exército, até dezembro de 2017.
A chapa eleita é formada ainda por Liziane Bayer (Republicanos), como 1ª suplente, e Coronel Andreuzza (Republicanos), como 2º suplente.
Fonte: Agência Senado
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Os catarinenses elegeram Jorge Seif (PL) ao Senado Federal neste domingo (2). Ele obteve 1.484.110 votos (39,79% dos votos válidos).
Jorge Seif tem 45 anos e é formado em administração de empresas e marketing pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
Empresário do setor pesqueiro, em 2019 Seif foi nomeado secretário nacional de Aquicultura e Pesca pelo presidente Jair Bolsonaro. Deixou o cargo para candidatar-se ao Senado.
Fonte: Agência Senado

Agnaldo

Após décadas no mundo do Business, fornecer informação se tornou meu Hobby preferido, pois tenho aprendido a conviver melhor com as diferenças"

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