Apesar das baixas em Gaza, israelense enfrenta o Hamas
Ofensiva Militar Israelense em Gaza: Persistência em Meio a Desafios Crescentes
Cidadãos Sustentam Determinação Militar
Cidadãos israelenses afirmaram hoje que a ofensiva militar, apesar do apelo de cessar-fogo da ONU e do aumento de baixas, certamente deve prosseguir para conter o Hamas em Gaza. Contudo, mesmo com perdas significativas, a população mantém apoio à guerra, refletido na resolução da ONU.
Impacto Mortal nas Forças Armadas e Repercussões Internacionais
Atualmente, as Forças Armadas israelenses enfrentaram um dos dias mais letais, elevando o número total de soldados mortos para 115. Aiás, o presidente dos EUA, Joe Biden, alertou que o bombardeio indiscriminado está minando o apoio global a Israel. A resolução da ONU reflete uma crescente simpatia internacional pelos palestinos.
Ameaça Existencial e Resiliência
Ademais, o assassinato de civis pelo Hamas revive o temor existencial em Israel. Assim, a cientista política Tamar Hermann destaca a sensação de ameaça à existência do país. Apesar das mortes, a população está preparada para mais sacrifícios em prol da segurança.
Perspectivas Divergentes sobre Custos Humanos
Enquanto a maioria sustenta o apoio à guerra, contudo, algumas vozes consideram as mortes como “dano colateral” aceitável. Entretanto, pesquisas indicam que apenas 10% acreditam que o exército usa excessivo poder de fogo. Opiniões sobre vítimas palestinas variam, com alguns percebendo-as como secundárias às conquistas da guerra.
Objetivos Militares e Reféns
Apesar do custo terrível, o presidente do Comitê de Negócios Estrangeiros e Defesa do Knesset, Yuli Edelstein, destaca o objetivo de destruir a infraestrutura do Hamas em Gaza. Além disso, a captura ou morte de comandantes do Hamas e a libertação de reféns são metas declaradas.
Sustentação Pública e Futuro
Apesar da incerteza sobre uma solução a longo prazo, mais de 40% dos israelenses, segundo pesquisa do Instituto de Democracia de Israel, acreditam que o país deveria buscar a criação de um Estado palestino separado após a guerra. A destruição do Hamas é vista como o objetivo principal por quase 60% dos israelenses, indicando uma disposição da maioria em continuar a guerra até atingir pelo menos um dos principais objetivos.