Jatinho Cavalos Asfaltos Adesivados
Juscelino Filho, Ministro da Comunicação do Governo Lula, usou recursos da campanha eleitoral depois que o pleito já havia passado, os postulantes ao cargo de deputado federal como o caso do caso de Juscelino, poderiam usar o Fundo Eleitoral até o dia 2 de outubro de 2022, quando foram escolhidos os ocupantes do Congresso Nacional mediantes as votações.
No entanto, o ministro prestou contas de gastos feitos no dia 25 do mesmo mês, ferindo a prática da legislação eleitoral, segundo o Ministério Público (MP); Juscelino Filho fez compras de adesivos, cartazes e folders no valor de R$ 185 mil Reais, quando questionado pela área técnica do MP, o então candidato não explicou o gasto.
Esse fato e outras duas inconsistências na prestação de contas, motivaram o órgão de fiscalização a recomendar a desaprovação das contas do deputado eleito, a Justiça Eleitoral ( A direção do então Alexandre de Moraes) optou pela aprovação da candidatura, mas o MP entrou com recurso, que foi aprovado em fevereiro, e graças poucos bons servidores que ainda restam, o processo ainda não foi arquivado.
Para argumentar que a prática fere a legislação Brasileira, o Ministério Público cita acórdão do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, onde é julgada a candidatura de Juscelino Filho, atual ministro da Comunicação do atual governo, (ex-presidiário).
Em trecho destacado pelo órgão, lê-se que “ausente a comprovação de que tais despesas foram contraídas até a data do pleito, conforme determinado pela legislação em vigor, constata-se a gravidade da referida irregularidade, tendo em vista, além de injustificado, ser vedado aos candidatos contrair despesas após o pleito”.
“E assim se toca o bonde da grande Família do grupo que apoia o PT e seu governo que até agora, só tem mostrado despesas extras sem resultados relevantes por parte do Lula, mal uso da maquina pública, péssimas administração por parte de alguns Ministros, um Arcabouço Fiscal que será impossível de agradar os contribuintes, e a falta de propostas efetivas, não sabemos se assim começa, ou termina este Desgoverno Federal”.
